terça-feira, 2 de agosto de 2011

Assalto ao Banco Central


Rionet
Como servidor do Departamento de Segurança de nossa instituição, ansiei com bastante curiosidade em assistir ao filme de Marcos Paulo “Assalto ao Banco Central”.
Cearense, não servidor do Banco e um interessado no que corria no noticiário à época, queria ver, agora como servidor (e do DESEG), de que forma o assunto seria abordado no filme.
Assisti ao filme.
Por ser brasileiro, e defender o nosso cinema, achei uma produção até razoável, mas minha preocupação de fato estava na reputação da minha instituição. Preocupava-me em saber que ideia um espectador (após ver o longa) teria da imagem do Banco Central do Brasil, mesmo depois de 6 anos do assalto. Algumas perguntas me perseguiam: o filme engrandeceria as falhas e facilidades que levaram ao crime?
De certa forma continuaria a semear a dúvida quanto à atual organização da segurança do Banco ?

Não, Absolutamente!! Minha grata satisfação e alívio foi perceber que, apesar de uma apresentação um tanto quanto holywoodiana, o filme preservou a imagem do Banco. Quando se ouve comentários e críticas a respeito do filme, percebe-se que a imagem de nossa querida organização não fora arranhada.

Melhor ainda foi perceber, mesmo com alguns fatos distorcidos ali contados, que a Segurança do Banco Central do Brasil pós-assalto tem, daquela ocasião até os dias atuais, alcançado níveis de expertise e excelência em suas gestão e operações o que nos deixou ainda mais convictos que o DESEG está no caminho certo e de que muitas portas foram e estão sendo fechadas para qualquer que seja o intento da criminalidade contemporânea.

Do filme, fica este, a meu ver, o registro positivo.

●Marcos Henrique Girao da Silva – Deseg – Belém

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