
Rionet
Como servidor do Departamento de Segurança de nossa instituição, ansiei com bastante curiosidade em assistir ao filme de Marcos Paulo “Assalto ao Banco Central”.
Cearense, não servidor do Banco e um interessado no que corria no noticiário à época, queria ver, agora como servidor (e do DESEG), de que forma o assunto seria abordado no filme.
Assisti ao filme.
Por ser brasileiro, e defender o nosso cinema, achei uma produção até razoável, mas minha preocupação de fato estava na reputação da minha instituição. Preocupava-me em saber que ideia um espectador (após ver o longa) teria da imagem do Banco Central do Brasil, mesmo depois de 6 anos do assalto. Algumas perguntas me perseguiam: o filme engrandeceria as falhas e facilidades que levaram ao crime?
De certa forma continuaria a semear a dúvida quanto à atual organização da segurança do Banco ?
Não, Absolutamente!! Minha grata satisfação e alívio foi perceber que, apesar de uma apresentação um tanto quanto holywoodiana, o filme preservou a imagem do Banco. Quando se ouve comentários e críticas a respeito do filme, percebe-se que a imagem de nossa querida organização não fora arranhada.
Melhor ainda foi perceber, mesmo com alguns fatos distorcidos ali contados, que a Segurança do Banco Central do Brasil pós-assalto tem, daquela ocasião até os dias atuais, alcançado níveis de expertise e excelência em suas gestão e operações o que nos deixou ainda mais convictos que o DESEG está no caminho certo e de que muitas portas foram e estão sendo fechadas para qualquer que seja o intento da criminalidade contemporânea.
Do filme, fica este, a meu ver, o registro positivo.
●Marcos Henrique Girao da Silva – Deseg – Belém
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